sexta-feira, 1 de junho de 2012

MODELOS PLUS SIZE: A MODA QUE NÃO PEGOU


Cada dia mais a mídia reforça o ideal de beleza magérrimo para as mulheres, basta olhar nas revistas, desfiles, propagandas ou editoriais de moda. Quanto à moda ser sazonal não há argumentos, mas no caso das modelos o peso sempre diminui.

Às vezes esta tenta disfarçar suas imposições com campanhas como a lançada pela revista Cosmopolitan, em março deste ano, que colocou uma mulher que não era tão magra como as modelos das capas anteriores.

Seguidas por esse exemplo, a revista Elle Francesa, colocou uma modelo plus size na capa, mais conhecidas como modelos tamanho grande, desta vez, mais próximo da realidade das mulheres comuns. A modelo Tara Lynn, apresenta um corpo bem distribuído e dentro dos padrões de normalidade para reles mortais, ainda assim não bem distante do que se caracteriza como plus size.

Além da escolha das modelos o uso indiscriminado do photoshop nas fotos das revistas e vídeos promocionais, tornam cada dia mais distante a perfeição, fazendo com que as mulheres do mundo todo se arrisquem em uma odisséia de procedimentos sem fim.

Segundo o designer gráfico Gabriel Dietrich, a perfeição na moda é essencial, nos vídeos e fotos de moda, nem mesmo os joelhos das modelos tem rugas, portanto sendo impossível alcançar o padrão de beleza, já que nem mesmo a modelo é da maneira que nós vemos nas bancas.

Houve quem apostasse que a moda das modelos GG fosse pegar, mas parece que o que realmente agrada aos olhos das pessoas e da moda ainda sim é o produto da subnutrição custe o que custar.

Por: Flavia Büchli - RA: A278FJ-2
Grupo: Ditadura da Beleza

LEI SECA E FAIXA DE PEDESTRE DIMINUÍRAM EM 37% OS ACIDENTES EM TODO BRASIL

Desde 2011 os Brasileiros têm sido mais responsáveis no trânsito
Foto: Reprodução

As estradas do Brasil estão cada vez mais esburacadas e a falta de manutenção, tanto de limpeza como de sinalização tem prejudicado o uso das rodovias. Fernão Dias, Regis Bittencourt, e Ayrton Senna são algumas das mais usadas pelo sul, e sudeste do país. Somente nas festas de final de ano, de 2011, cerca de 460 pessoas morreram nessas rodovias, mas não é somente a precariedade delas que tem causado acidentes. A infração e irresponsabilidade de alguns motoristas têm contribuído para isso.

Segundo a lei n° 11.705, a Lei Seca, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, proíbe o consume de qualquer quantidade de bebida alcoólica por condutores de veículos. A partir de agora, motoristas flagrados excedendo o limite de 0,2 grama de álcool por litro de sangue pagarão multa de 957 reais, perderão a carteira de motorista por um ano e ainda terão o carro apreendido. Para alcançar o valor-limite, basta beber uma única lata de cerveja ou uma taça de vinho. Quem for apanhado pelos já famosos "bafômetros" com mais de 0,6 grama de álcool por litro de sangue (equivalente três latas de cerveja) poderá ser preso.

A lei conseguiu reduzir cerca de 37% dos acidentes em 2011, mas ainda possuem falhas que deixam de punir que a desrespeita. O site naofoiacidente.com está com a campanha de conseguir 1.300.000 assinaturas para tornar mais rígida a lei, porém o álcool ainda não é o único causador de vitimas no trânsito. A blitz que a Polícia Rodovia faz nas estradas, constata que muitos ainda dirigem com excesso de passageiros, veículos sem revisão ou em péssimo estado, sem carteira de motorista ou com ela vencida.

O DETRAN(departamento estadual de trânsito) realiza cursos de reciclagem para motoristas que por ordem judicial tem de cumprir ou por pontos perdidos em suas carteiras de habilitação. Porém, muitas auto-escolas já têm adotado essa ideia e oferecem o curso em horários variados e de curta duração.

O Policial Militar Leonardo Fernando Borges, relata que imprudência no trânsito ocorre todos os dias. “Isso só reforça a ideia de que no trânsito a atenção precisa ser redobrada, e a imprudência não pode acontecer com essa freqüência. Um acidente acontece a cada seis minutos, e a cada vinte acidentes, doze são com vitimas fatais. Na maioria dos casos são filhos que pegaram o carro dos pais, jovens que voltavam de festas, e ultrapassagem em farol vermelho”, diz.

O Governo Federal tem criado leis para acabar com esses índices tão altos. Como a lei da Faixa de Pedestre, Lei Seca e em São Paulo, todos os veículos tem que passar por inspeção anualmente pelo CONTROLAR. Sem a certificação o motorista pode ser multado e perder pontos na carteira. As leis existem para ser cumpridas e com vigor. Resta torná-las um habito ou conscientização, tanto da parte de quem as impõem ou de quem as cumpre.

Por: Jacquelinne Rodrigues - RA: 4728165
Grupo:

TRATAMENTO DIÁRIO DE DEFICIENTES FÍSICOS AUMENTA A QUALIDADE DE VIDA


Entidades como a AACD, PESTALOZZI, e CASA HOPE oferecem tratamento gratuito a crianças e adolescentes
Foto: Reprodução

No Brasil cerca de 15% da população possui algum tipo de deficiência física segundo o IBGE 2011. A Policia Rodoviária Federal publicou no mês de março de 2012,que ocorrem cerca de 723 acidentes por dia nas estradas brasileiras, o que pode alavancar ainda mais o índice de mortalidade ou deficiência.
O abalo mental de um portador de deficiência pode se tornar irreversível se não for tratado com acompanhamento médico e psicológico. A fisioterapeuta Ana Carolina Rodrigues conta que mesmo o quadro de um paciente sendo grave ele precisa de tratamento e exercícios diários. “A parte do corpo lesionada precisa de estímulos constantes para tentar devolver alguma sensibilidade e evitar o atrofiamento, aumentando em 50% a qualidade de vida do paciente”, diz.

O primeiro passo é o portador aceitar sua condição de deficiente e se adaptar a sua mobilidade. Pois alguns casos os pacientes desistem de viver e acabam se entregando a depressão. Depois a reabilitação é o mais importante. Existem no Brasil centros especializados que dão suporte aos pacientes e familiares gratuitamente. Podem ser eles a PESTALOZZi, CASA HOPE, e também a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), que é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que trabalha há mais de 61 anos pelo bem-estar de pessoas com deficiência física. Ela nasceu do sonho de um médico que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes com deficiências físicas.

Orlando Cunha da Silveira, médico ortopedista do Hospital do Mandaqui em São Paulo, diz que as informações que a internet, jornais e revistas tem publicado sobre os tratamentos e ajuda especial aos deficientes tem despertado interesse na sociedade e feito com que mais portadores vão à procura de tratamentos específicos. “Hoje em dia pessoas de todo o país vão a procura desses tratamentos que tem se tornando cada vez mais especializados e modernos. Os profissionais que prestam serviços a essas entidades são selecionados criteriosamente e se comprometem com o dever de se dedicar ao tratamento e reabilitação e bem estar dos pacientes e principalmente com a vida”, conta.

A reintegração do paciente na sociedade pode devolver a ela a sensação de cidadania e importância como individuo. Algumas empresas e multinacionais já possuem um percentual de vagas reservados especialmente para deficientes, o que tem ajudado na inclusão e auto-estima do portador. Uma grande maioria tem lançado livros contando sua história de vida para incentivar familiares e outros portadores que tem passado pela mesma situação.O que ainda faltam são campanhas de conscientização para que ninguém os veja como coitados, ou super-heróis de conseguirem fazer algo simples como trabalhar, dirigir ou ser mãe.


Por: Jacquelinne Rodrigues - RA: 4728165
Grupo:

BRASIL JÁ TEM 117 VAGAS PARA JOGOS PARAOLÍMPICOS DE LONDRES

A categoria ainda não possui grande espaço no esporte, mas recebeu o apoio da ONU

Foto: Reprodução
Os jogos Olímpicos já estão logo aí. A partir de agosto de 2012 a cidade de Londres, Inglaterra, terátodos os holofotes virados para atletas que em cada categoria buscam o mais perto da perfeição, se tornando deuses, e eternizados com seus tempos, recordes e marcas em seu esporte.

O que muitos se esquecem é dos jogos Paraolímpicos, que acontecem logo em seguida dos Olímpicos, mas que ainda não tem a mesma dimensão e espaço na mídia como o original.A diferença entre os dois são poucas. Talvez a capacidade física, motora ou mental do atleta, porque o desempenho de ninguém deixa a desejar.

A luta de um atleta Paraolímpico não começa quando ele entra em cena nas disputas por medalhas, mas sim quando ele tem que lutar contra seu próprio preconceito e aceitar sua condição de deficiente. O atleta velejador Lars Grael que perdeu a perna direita em um acidente enquanto estava no mar, contou em entrevista a revista Veja na edição de maio de 2004, que,hoje ele se sente uma pessoa melhor. “Sou mais feliz do que pensa a maior parte das pessoas que me veem na rua e me consideram um coitado”, disse.

A sensação de um deficiente conseguir nada sozinho, correr, ou até jogar futebol sem ao menos ver a bola, pode ser descrita por qualquer um deles como uma sensação de liberdade. A nadadora Fernanda Lima, que hoje já é nadadora aposentada diz que quando estava na piscina ela era apenas mais uma, e não uma mulher em cima de uma cadeira de rodas. “Eu tinha de volta a liberdade que me foi tirada. Aqueles 50 metros eram os melhores da minha vida porque não precisava de ninguém. Era apenas eu e a água”.

Durante o evento dos jogos algumas instituições dão apoio e suporte aos atletas com médicos e psicólogos. A AVAPE, instituição focada na inclusão de pessoas com deficiência, é uma instituição filantrópica de assistência social, que atua no atendimento a pessoas com todo tipo de deficiência, advindas, também, de comunidades de alto risco social. A organização acredita que a inclusão social passa pela reabilitação global do indivíduo. Para isso, oferece apoio multidisciplinar às pessoas com deficiência, que engloba desde a prevenção, reabilitação clínica, orientação sobre o convívio familiar e social, reabilitação e capacitação profissional, inserção no mercado de trabalho, além de prestar consultoria e treinamento a empresas para adequação dos postos de trabalho para pessoas com deficiência. Fundada em 1982 na região do ABC, em São Paulo, é considerada entidade modelo, tendo sido a primeira no mundo a receber o certificado ISO 9001.

O que prejudica o desempenho e incentivo desses atletas são as poucas competições que acontecem e a falta de patrocínio. Os treinamentos ocorrem toda semana, para as competições acontecerem a cada cinco ou seis meses. Segundo a fisioterapeuta Ana Carolina Rodrigues isso leva ao desgaste físico e mental do atleta. A ONU (organização das nações unidas) reforça a importância dos jogos. “Os Jogos Paraolímpicos são um exemplo vigoroso do que é possível alcançar quando cada um tem a possibilidade de participar e revelar o seu pleno potencial”, declarou. Isso só reforça a importância de se dar a mesma atenção e oportunidade a quem ainda tem muito a mostrar.

Por: Jacquelinne Rodrigues - RA:4728165
Grupo:

O Morro do Santa Marta vive dias de paz com o trabalho da UPP


Santa Marta
A comunidade do Morro Santa Marta vive hoje uma realidade bem diferente à que existia no morro antes da instalação do programa das UPP (Unidades Pacificadoras Policiais). Agora é possível ver no morro pessoas transitando pela comunidade sem medo de serem atingidas por balas perdidas, sem se preocuparem se haverá algum toque de recolher, determinação que constante era feita pelos bandidos nos anos de domínio do tráfico, e sem pensar se ao amanhecer o morro irá acordar cheirando a sangue. Isso hoje é um passado que parece a cada dia ficar mais distante, graças ao trabalho desenvolvido pela polícia, que devidamente treinada para o trabalho da pacificação, hoje consegue oferecer aos moradores segurança e paz para viver no Santa Marta.

 O trabalho da UPP teve início em novembro de 2008, passou por várias etapas, desde o turbulento inicio de retomar o controle do morro que por muitos anos foi controlado pelos traficantes que ditavam no morro as leis mais cruéis de violência e morte, o difícil trabalho de ganhar a confiança dos moradores do Santa Marta que inicialmente não se simpatizavam com a polícia do Estado do Rio de Janeiro, pelo fato de anteriormente a polícia agir de forma truculenta ao invadir o morro para combater o tráfico, que muitas vezes gerava morte de inocentes, os moradores não confiavam no trabalho policial, mas ao decorrer do desenvolvimento do trabalho da UPP dentro do Santa Marta, os moradores puderam observar que o morro com a pacificação se tornou um lugar mais tranquilo para se morar, o que se enxerga na comunidade é que a esperança de paz enfim é algo próximo para seus moradores.

A major Priscilla Azevedo, comandante da UPP na época da pacificação, ganhou das mãos da secretária do Estado americano Hillary Clinton o premio internacional “Mulheres de Coragem – 2012”, que contou também com a presença da primeira dama Michelle Obama, a condecoração mostra que o trabalho da UPP é de tanta importância social que o reconhecimento desta árdua tarefa diária já ganhou admiração internacional. 

 Os moradores relatam que ainda há muito o que ser feito pelo morro Santa Marta, a comunidade ainda tem muitos problemas além da violência, em muitos lugares da comunidade ainda falta água encanada, esgoto tratado, luz nos postes e muitos outros pontos em que o governo precisa trabalhar para fazer deste Morro, que leva o nome da santa que lá do alto observa sua comunidade, um lugar decente para se viver, mas não há sombra de dúvidas de que o passo dado com a instalação da UPP é grande e que o mesmo trabalho que está sendo bem sucedido no Santa Marta pode ser levado para todas as outras tantas comunidades existentes no Rio de Janeiro, basta incentivo e vontade de trabalhar pelo bem das pessoas que vivem nos morros.  

Por: Cayque Parente

quarta-feira, 30 de maio de 2012

MULHERES GUERREIRAS

O papel da mulher no comércio informal de alimentos em São Paulo
Vendedora ambulante de alimentos no centro de São Paulo
Foto: Reprodução


A mulher com o passar dos anos vem demonstrando suas capacidades e habilidades em ganhar seu próprio dinheiro, ajudar nas despesas em casa e em muitos casos sustentar a família sozinha. Criou uma independência feminina e o poder de liderança, transformou seus valores e reconhecimento na sociedade.


Para Miriam Simões Cândido, Psicóloga e autora do trabalho "Mulheres guerreiras": identidade feminina e profissional entre vendedoras ambulantes da cidade de São Paulo pela Universidade de São Paulo (USP), o papel da mulher nestes casos é de grande importância, pois é através dele que uma grande camada da população tem encontrado sustento, principalmente em momentos de maior índice de desemprego. Há décadas essas mulheres ocupa lugares de importância produzindo aquilo que para elas já fazia parte de suas atribuições, o preparo de alimentos.


Ela conta que em sua pesquisa de campo as mulheres apontaram o fato de serem independentes, sem um patrão para quem dar satisfação, poderem cuidar dos filhos, uma vez que podem levá-los com elas caso haja necessidade e também a diversidade de contatos.

Ela percebeu que a maior dificuldade dessas mulheres está relacionada à ação de fiscais, com abordagens desrespeitosas e também ao cansaço provocado pela dupla jornada de trabalho. Ela acredita que com a evolução do tempo, pode diminuir esse mercado de trabalho entre as mulheres, pois elas afirmaram que quase não têm lazer e descanso, que suas jornadas são árduas e que este caminho foi escolhido pela falta de escolaridade, falta de emprego formal e preconceito e que este sacrifício que fazem é para que seus filhos tenham um futuro diferente e as mais jovens estão em busca de uma qualificação profissional.

Margareth Avelino, 47 anos, trabalha em confecção de brinquedos durante o dia e ainda encontra tempo para fazer bolos caseiros e vender para conhecidos e comerciantes pelas ruas. Um dom que foi passado pela sua mãe traz para a família um dinheiro extra e com o seu talento, Margareth nem precisa divulgar, pois as próprias pessoas próximas a ela fazem isso e diz que adora o que faz.

Para Ligia Maria da Silva, Psicóloga, o panorama é diverso, a mulher continua ocupada com os afazeres do lar e ainda sai para o trabalho externo. Quanto à rotina, elas precisam conciliar o trabalho doméstico com o trabalho exercido fora de casa. Ela ressalta a importância desses pequenos atores econômicos que todos os dias se propõem a enfrentar dias de sol, chuva e vento, com o enfrentamento incerto de trazer um bom resultado econômico para seus lares.


Por: Adriana Catosio Cerri - RA: A24JFA-6

Grupo: Comércio informal de alimentos em São Paulo

KARAOKÊ: DO ENTRETENIMENTO AS COMPETIÇÕES, O REFLEXO DA PAIXÃO PELA MÚSICA

Foto: Reprodução
Soltar a voz sem medo e na companhia dos amigos. Pode parecer brega, mas no bairro da Liberdade em São Paulo, o karaokê é a principal atração da noite nos bares. A empolgação que é vista nesses lugares surgiu sem grandes pretenções, há quase 30 anos na cidade de Kobe, no Japão.

Era apenas para solucionar o problema de uma noite perdida em uma casa de shows. A falta de um guitarrista fez com que o proprietário do lugar arranjasse fitas cassetes com músicas para acompanhar os vocalistas da banda.

A solução inesperada não foi registrada e acabou virando moda em outros bares da cidade. Batizada oficialmente de karaokê (cantar sem orquestra), a grande idéia só comprovou o gosto dos japoneses pela música. Cantar é uma tradição para eles, e por incrível que pareça ter o fundo musical ou saber cantar não é o mais importante.

Após a descoberta, surgiram as competições com orquestras. Elas encrementavam os eventos em que o público tinha que deixar a vergonha de lado e cantar. Os mais sofisticados aconteciam por todo país. Esses eventos ganharam o nome de "nodjiman", que significa orgulhar-se da garganta. E que orgulho, já que japonês nenhum ficava sem cantar nessas festas.

As competições apareceram por aqui na década de 70, em São Paulo (cidade que tem a maior colônia japonesa do país). E não poderia ser em outro lugar, a Liberdade era o palco para os eventos que começaram de maneira improvisada e fizeram sucesso.

Na época, eles usavam apenas playbacks de músicas japonesas e as mais populares inglesas. Os hits dos Beatles eram os preferidos.

O repertório era bastante variado e com o tempo foi se aperfeiçoando. Pequenas orquestras como Heibon Band, Universal, Aozora Gakudan, Românticos de Tokyo e Orion Band acabaram consagradas.

Um dos últimos concursos aconteceu no Festival Royal Japan, em 1986. Com o fim das festas tudo mudou e o karaokê perdeu espaço para os equipamentos mais sofisticados (a maioria de uso doméstico). Apesar disso continua sendo uma boa opção para juntar os amigos nos fins de semana. Nada é como antes. Mas pode acreditar, a animação é garantida.

Por: Marianne Perfetto - RA: A23013-0
Grupo: Revista Gaijin SP