Cristina não abre mão do bem-estar proporcionado pelo MMA Foto: Márcia Mayumi |
O “vale tudo”, ou mais conhecido como MMA (Mixed Martial Arts), sigla em inglês que significa mistura de artes marciais (como jiu jitsu, boxe, muay thai entre outros) é a modalidade esportiva que mais cresce no mundo.
Com o crescimento meteórico da modalidade que movimenta milhões de dólares, o esporte criado por brasileiros (família Gracie na década de 1920), ganhou visibilidade mundial.
O MMA era um esporte, até pouco tempo, praticado exclusivamente por homens. Com sua popularização, gerou uma procura muito grande por aulas de artes marciais nas academias em todo país.
As mulheres começaram a se interessar pelo esporte e, cada vez mais, o octógono tem sido ocupado pelas lutadoras. E aquelas que se encantam com o MMA, ganham destaque, profissionalizam-se e lutam em torneios no Brasil e no exterior.
A campeã mundial é uma brasileira, Cris Cyborg, que reside nos Estados Unidos. Atualmente cumpre uma suspensão de um ano, pelo uso de substância proibida acusada pelo exame anti-doping. Cyborg, para a tristeza dos fãs, deve voltar aos octógonos somente em 2013.
Mas a maior parte das mulheres começa a prática da modalidade impulsionada pela curiosidade, para ganhar autoconfiança, em busca dos benefícios do esporte, uma vez que proporciona a definição e tonicidade dos músculos e também a perda de peso.
O treinamento geralmente é de uma hora e, dependendo da academia, de três a cinco vezes por semana.
O gasto médio calórico é um grande atrativo, já que consome até 1000 calorias por hora. A funcionária pública, Cristina Hiromi, diz que procurou MMA para livrar-se do estresse, mas que percebeu outros benefícios “No começo, eu queria praticar artes marciais para perder peso. Os exercícios que a gente faz trabalham abdome, as pernas, os braços e até melhorou a minha celulite. Deixei para trás a minha vida sedendária definitivamente. Hoje eu saio da academia totalmente relaxada e mais bem disposta!”.
Isso acontece porque a prática da modalidade libera adrenalina acumulada, resultando no bem-estar da praticante.
Por: Márcia Mayumi - RA: A250FF-8
Grupo: Esportes praticados pelas mulheres
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