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A convivência com pessoasque sofrem de transtorno bipolar nem sempre é fácil, e muitas vezespor falta de informação ( é uma doença ainda pouco conhecida e de difícil diagnóstico), acha-se que a pessoa não tem doença nenhuma, que passar períodos deprimido, e outros eufórico; sem que necessariamente aconteçam situações externas que provoquem essas reações; faz parte da personalidade da pessoa, que ela faz porque quer, que não se importa com a família.
Por isso que o paciente, precisa além do tratamento com remédios, acompanhamentocom psicólogos; e terapias que possibilitem a integração da família no tratamento, para que eles entendam e contribuam para que o paciente possa levar uma vida equilibrada.
Hoje em dia já existem algumas associações e grupos de apoio que auxiliam nessa integração da família no tratamento dos portadores de transtorno bipolar.
Uma delas é a Associação Braileira de familiares, amigos e portadores de transtornos afetivos (ABRATA), que conta com psiquiatras e psicólogos e realiza gratuitamente diversas palestar e atividades com bipolares e seus familiares, contribuindo para melhorar a relação entre eles e ajudar a pessoa que tem transtorno bipolar a continuar o tratamento e manter uma vida produtiva e equilibrada.
Por: Isabel Azevedo Firmino Cordeiro - RA: A22442-4
Grupo: Transtorno Bipolar do Humor
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